sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Resumo do Livro IV de Sigmund Freud - A Interpretação dos Sonhos (I) (1900)


 Resumo do Livro IV – A Interpretação dos Sonhos (I)
Capítulo I – a Literatura Científica que trata dos problemas dos sonhos
_ provas de que existem técnicas psicológicas que tornam possível interpretar os sonhos – p. 39;
_ os povos na Antiguidade Clássica aceitavam como axiomático que os sonhos estavam relacionados com o mundo dos seres sobre-humanos, os sonhos tinham uma finalidade importante, que era, via de regra, predizer o futuro – p. 40;
_ o primeiro trabalho em que os sonhos são tratados como tema de estudo psicológico parece ter sido o de Aristóteles – Sobre os Sonhos e Sua Interpretação – p. 40;
_ antes de Aristóteles, os antigos consideravam os sonhos não como um produto da mente que sonhava, mas como algo introduzido por uma instância divina – p. 41;
_ Artemidorus de Daldis foi considerado a maior autoridade na interpretação de sonhos – “Oneirocritica” – p. 42;
_ a visão pré-científica adotada pelos povos da Antiguidade estava em completa harmonia com a sua visão do universo em geral, que os levou a projetar no mundo exterior, como se fossem realidades, coisas que de fato só gozava de realidade dentro de suas próprias mentes – p. 42;

(A) A Relação dos Sonhos com a Vida em Vigília
_ o que quer que os sonhos ofereçam, seu material é retirado da realidade e da vida intelectual que gira em torno dessa realidade – p. 48;
(B) O Material dos Sonhos – A Memória nos Sonhos
_ todo o material que compõe o conteúdo de um sonho é derivado, de algum modo, da experiência, ou seja, foi reproduzido ou lembrado no sonho – p. 49;
_ é fato muito comum um sonho dar mostras de conhecimentos e lembranças que o sujeito, em estado de vigília, não está ciente de possuir – p. 52;
_ uma das fontes de onde os sonhos retiram material para reprodução – material que, em parte, não é nem recordado, nem nem utilizado na atividade dos pensamentos de vigília – é a experiência da infância – p. 53;
_ diversos autores asseveram que na maioria dos sonhos se encontram elementos derivados dos últimos dias antes de sua ocorrência – p. 55;
_ nada que tenhamos possuído mentalmente uma vez pode se perder inteiramente – Scholz – p. 57;
_ os sonhos não produzem mais que fragmentos de reproduções – p. 58;
(C) Os Estímulos e as Fontes dos Sonhos
_ os antigos acreditavam que os sonhos eram inspirados pelos deuses – p. 59;
_ 4 tipos de fontes dos sonhos: 1) excitação sensorial externa (objetiva); 2) excitação sensorial interna (subjetivas); 3) estímulos somáticos internos (orgânicos); 4) fontes de estimulação puramente psíquicas – p. 59;
1. Estímulos Sensoriais Externos (Objetivas)
_ as impressões dos estímulos exteriores recebidos pela mente durante o sono são de natureza similarmente vaga, e com base nisso, a mente cria alusões – p. 66;
2. Estímulos Sensoriais Internas (Subjetivas)
_ a principal prova em favor do poder da instigação de sonhos das excitações sensoriais subjetivas é conhecida pelo o que se conhece como “alucinações hipnagógicas” – fenômenos visuais imaginativos – p. 68;
_ associações auditivas de palavras, nomes e assim por diante também podem ocorrer hipnagogicamente – p. 69;
_ as imagens visuais constituem o principal componente dos nossos sonhos – p. 69;
3. Estímulos Somáticos Orgânicos Internos
_ quase todos os nossos órgãos internos tornam-se uma fonte de excitações predominantemente penosas quando se acham no que descrevemos como estado de excitação, ou durante as doenças – p. 70;
_ o órgão específico afetado dá o cunho característico ao sonho – p. 70;
_ os órgãos internos não precisam estar doentes para provocar excitações que atingem a mente adormecida – p. 72;
_ alguns sonhos típicos podem ocorrer por estímulo dos órgãos, como por exemplo, o sonho de queda dos dentes tem origem de um estímulo dental – p. 74;
_ se um órgão estiver em estado de atividade, excitação ou perturbação durante o sono produzirá imagens relacionadas com o desempenho da função executada pelo órgão em questão – p. 74;
4. Fontes Psíquicas da Estimulação
_ os homens sonham com aquilo que fazem durante o dia e com o que lhes interessa enquanto estão acordados – p. 75;
_ a maioria das imagens oníricas consiste de fato em ilusões – p. 77;
(D) Por que nos esquecemos dos sonhos após o despertar
_ é fato proverbial que os sonhos se desvanecem pela manhã – p. 79;
_ todas as causas que conduzem ao esquecimento na vida de vigília operam também no tocante aos sonhos – p. 79;
_ os sonhos cedem ante as impressões de um novo dia, da mesma forma que o brilho das estrelas cede à luz do sol – p. 81;
(E) As Características Psicológicas distintivas nos sonhos
_ nosso exame científico dos sonhos parte do pressuposto de que eles são produtos de nossas próprias atividades mentais – p. 84;
_ o que caracteriza o estado de vigília é o fato de que a atividade do pensar ocorre em conceitos, e não em imagens. Já os sonhos pensam essencialmente por meio de imagens – p. 85;
_ características essenciais dos sonhos: 1) nos sonhos, a atividade subjetiva da nossa mente aparece de forma objetiva; 2) o sono significa o fim da autoridade do eu – p. 86;
_ a mente em estado de vigília produz representações e pensamentos em imagens verbais e na fala; nos sonhos, porém, ela o faz em verdadeiras imagens sensoriais – p. 86/87;
_ acreditamos na realidade das imagens oníricas, porque em nosso sono não dispomos de outras impressões com as quais compará-las – p. 87;
_ o desligamento do mundo externo parece ser considerado como o fator que determina as características mais marcantes da vida onírica – p. 88;
_ os sonhos são desconexos, aceitam as mais violentas contradições sem a mínima objeção, admitem impossibilidades, desprezam conhecimentos que têm grande importância para nós na vida diurna e nos revelam como imbecis éticos e morais – p. 90;
_ faculdades superiores da vida onírica: memória e se eleva acima da distância no tempo e espaço – p. 99;
_ os sonhos são capazes de dar prosseguimento ao trabalho intelectual diurno e levá-lo a conclusões que não foram alcançadas durante o dia – p. 100;
_ considera-se que os sonhos têm o poder de avinhar o futuro – p. 100;
(F) O Sentido moral nos sonhos
_ quanto mais pura a vida, mais puro o sonho, e quanto mais impuro aquela, mas impuro, esta – p. 102;
_ representações involuntárias nos sonhos – p. 106;
(G) Teorias do sonhar e sua função
_ divisão das teorias dos sonhos: 1) totalidade psíquica continua nos sonhos; 2) rebaixamento da atividade psíquica; 3) função utilitária (função curativa e revigorante dos sonhos);
_ a teoria 2) é a mais popular entre os autores médicos do mundo científico – p. 111;
(H) Relações entre os sonhos e as doenças mentais
_ 3 relações: 1) conexões etiológicas e clínicas; 2) modificações que está sujeita a vida onírica nos casos de doença mental; 3) ligações intrínsecas entre os sonhos e as psicoses;
_ o homem atormentado pelo sofrimento físico e mental obtém dos sonhos o que a realidade lhe nega: saúde e felicidade – p. 125;
_ a principal característica dos sonhos e da loucura reside em suas excêntricas sequências de pensamento e sua fraqueza de julgamento – p. 126;

Capítulo II – O Método de Interpretação dos Sonhos – Análise de um sonho modelo
_ dois métodos de interpretar os sonhos do mundo leigo: 1) considera o conteúdo do sonho como um todo e procura substituí-lo por outro conteúdo – interpretação simbólica – é impossível dar instruções sobre o método de se chegar a uma interpretação simbólica; 2) método da decifração trata os sonhos como uma espécie de criptografia em que cada signo pode ser traduzido por outro signo de significado conhecido – p. 131/132;
_ os dois métodos populares não são confiáveis, pois o primeiro é restrito em sua aplicação e impossível de formular em linhas gerais e o segundo depende da confiabilidade do código – p. 134;
_ o êxito da psicanálise depende de ele notar e relatar o que quer que lhe venha à cabeça e não suprimir uma idéia por parecer sem importância e irrelevante – p. 136;
_ na interpretação dos sonhos não se deve pegar o sonho como um todo, mas partes separadas de seu conteúdo – p. 138;
_ sonho de 23/24 de julho de 1895 – sonho da injeção de Irma – p. 141;
_ considerava minha tarefa cumprida quando revelava para o paciente o sentido oculto de seus sintomas, não me considerava responsável por ele aceitar ou não a solução – p. 143;
_ conclusão de que o sonho da injeção de Irma era realização de desejo – p. 153;

Capítulo III – O Sonho é a realização de um desejo
­_ os sonhos não são absurdos, não são destituídos de sentido, são fenômenos psíquicos de inteira validade – p. 157;
_ sonho de conveniência – sede e desejo de beber – p. 158;
_ os sonhos de crianças pequenas são frequentemente pura realização de desejo – p. 161;
_ com que sonham os gansos? Com milho – p. 166;

Capítulo IV – A Distorção nos sonhos
_ o sentido de todos os sonhos é a realização de desejo – p. 169;
_ conteúdos manifesto e latente dos sonhos – p. 170;
_ os sonhos aflitivos e de angústia revelam-se como realização de desejos – p. 170;
_ interpretação de um sonho – p. 171 e seguintes;
_ a distorção constitui um meio de dissimulação – p. 176;
_ quanto mais rigorosa for a censura, mais amplo será o disfarce e mais engenhoso também será o meio empregado – p. 177;
_ os sonhos recebem sua forma em cada ser humano mediante a ação de duas forças (instâncias ou sistemas) psíquicas e que uma dessas forças constrói o desejo que é expresso pelo sonho, enquanto a outra exerce uma censura sobre esse desejo onírico, e pelo emprego dessa censura acarreta forçosamente uma distorção na expressão do desejo – p. 178;
_ de que modo os sonhos com conteúdo aflitivo podem decompor-se em realizações de desejos – p. 179;
_ os sonhos aflitivos encerram alguma coisa que é penosa para a segunda instância, mas que ao mesmo tempo realiza um desejo por parte da primeira instância. A relação da segunda instância com o sonho é de natureza defensiva, e não criativa – p. 180;
_ análise do sonho da ceia de salmão – p. 180 e seguintes;
_ qual é o sentido da identificação histérica? – p. 183;
_ identificação não constitui uma simples imitação, mas uma assimilação – p. 184;
_ análise do sonho da moça que queria ver o pretendente – p. 186 e seguintes;
_ sonhos com o oposto do desejo – p. 190;
_ a distorção dos sonhos é de fato um ato de censura, o sonho é uma realização (disfarçada) de um desejo (suprimido ou recalcado) – p. 193;
_ os sonhos de angústia são uma subespécie dos sonhos de conteúdo aflitivo – p. 194;
_ a angústia neurótica se origina da vida sexual e corresponde à libido que se desviou de sua finalidade e não encontrou aplicação. Os sonhos de angústia são sonhos de conteúdo sexual cuja respectiva libido se transformou em angústia  – p. 194;

Capítulo V – O Material e as Fontes dos Sonhos
_ há nos sonhos dois conteúdos: o latente e o manifesto – p. 195;
_ três características da memória nos sonhos: 1) clara preferência pelas impressões dos dias imediatamente anteriores; 2) fazem sua escolha com base em diferentes princípios de nossa memória de vigília; 3) tem a sua disposição as impressões mais primitivas da nossa infância – p. 194;
(A) Material recente e irrelevante nos sonhos
_ em todo sonho é possível encontrar um ponto de contato com as experiências do dia anterior – p. 196;
_ os sonhos podem selecionar seu material de qualquer parte da vida do sonhador, contanto que haja uma linha de pensamento ligando a experiência do dia do sonho (as impressões recentes) com as mais antigas – p. 200;
_ sonho da monografia de botânica – p. 200;
_ orgulhava-me de minha ânsia de perfeição – paixão de colecionar e possuir livros – lembrança encobridora – p. 203;
_ os sonhos têm uma preferência por captar detalhes sem importância da vida de vigília – fenômeno da distorção onírica - p. 205;
_ descolamentos psíquicos – p. 207;
_ a distorção onírica é o produto de uma censura – p. 208;
_ as fontes de um sonho podem ser... – p. 210;
_ não há sonhos inocentes – p. 212;
_ quando alguma coisa em um sonho tem o caráter de discurso direto, isto é, quando é dita e ouvida, e não simplesmente pensada, então isso provém de algo realmente falado na vida de vigília – 213;
_ em todos os sonhos ditos inocentes, o motivo da censura é o fator sexual;
(B) O material infantil como fonte dos sonhos
_ o conteúdo dos sonhos incluem impressões que remontam à primeira infância – p. 219;
_ sonho de impaciência – p. 219;
_ sonho recorrente – p. 220;
_ é muito raro um sonho reproduzir as recordações de tal maneira que elas constituam, sem abreviação ou modificação, a totalidade de seu conteúdo manifesto – p. 227;
_ traço predominante do caráter de crianças inclinadas à histeria: elas são insaciáveis em matéria de amor – p. 229;
_ quando uma mulher sonha que está caindo, isto tem quase invariavelmente uma conotação sexual: ela se imagina como uma mulher decaída – p. 232;
_ todo sonho estaria ligado, em seu conteúdo manifesto, a experiências recentes, e, em seu conteúdo latente, às experiências mais antigas – p. 247;
(C) As fontes somáticas do sonho
_ três espécies diferentes de fontes somáticas de estimulação dos sonhos: 1) estímulos sensoriais objetivos provenientes de objetos externos; 2) estados internos de excitação dos órgãos sensoriais com base apenas subjetiva; 3) estímulos somáticos provenientes do interior do corpo – p. 249;
_ os sonhos são coletânea de resíduos psíquicos e traços mnêmicos – p. 256;
_ a natureza essencial do sonho não é alterada pelo fato de se acrescentar material somático a suas fontes psíquicas: o sonho continua a ser realização de desejo – p. 257;
_ todos os sonhos são, de certa forma, sonhos de conveniência; servem à finalidade de prolongar o sono, em vez de acordar. Os sonhos são guardiães do sono, e não perturbadores dele – p. 261;
_ teoria do recalcamento – p. 263;
_ sonho de subir a escada – p. 266;
(D) Sonhos Típicos
_ sonhos embaraçosos de estar despido – p. 270;
_ os sonhos de estar despido são sonhos de exibição – p. 273;
_ os desejos suprimidos e proibidos da infância irrompem – sonho de angústia – p. 274;
_ sonhos sobre a morte de pessoas queridas têm duas classes: 1) aquele em que o sonhador não é afetado pela tristeza ao acordar e 2) o que o sonhador fica abalado – p. 276;
_ o afeto vivenciado no sonho pertence a seu conteúdo latente, e não ao conteúdo manifesto – p. 276;
_ o sonho da segunda categoria vem do desejo de ver morto o parente quando o sonhador era criança e são explicados pelo egoísmo infantil – p. 277 e 282;
_ o papel principal na vida mental de todas as crianças que depois se tornam psiconeuróticas é desempenhado por seus pais – p. 287;
_ lenda do rei Édipo – p. 287;
_ análise de Hamlet e Macbeth – p. 291 e 292;
_ os sonhos de angústia só ocorrem quando a censura é total ou parcialmente subjugada – p. 293;
_ os sonhos têm a mesma característica, todos eles são inteiramente egoístas, os desejos que nele se realizam são desejos do ego – p. 294;
_ sonhos com exames – p. 300;
_ os sonhos com vestibular só ocorrem com as pessoas que foram aprovadas, nunca nas que foram reprovadas – p. 300 e 301;

Capítulo VI – O trabalho do sonho
_ conteúdo latente dos sonhos é igual a pensamentos dos sonhos. É desses pensamentos dos sonhos, e não do conteúdo manifesto de um sonho, que depreendemos seu sentido – p. 303;
(A) O trabalho de condensação
_ o sonho que recordamos ao acordar o remanescente fragmentado e todo o trabalho do sonho – p. 305;
_ como se dá a condensação? – p. 307;
_ sonho da monografia de botânica – p. 308;
_ um sonho encantador – p. 311;
_ fatos reais e imaginários aparecem nos sonhos como tendo igual validade – p. 314;
_ um grande grupo significa um segredo – p. 314;
_ o sonho do besouro-de-maio – p. 315;
_ a construção de figuras coletivas e compostas é um dos principais métodos pelo qual a condensação atua nos sonhos – p. 319;
_ a condensação onírica é uma característica notável da relação entre os pensamentos do sonho e o conteúdo do sonho – p. 321;
_ as palavras são frequentemente tratadas nos sonhos como se fossem coisas – p. 321;
_ quando nos sonhos ocorrem frases faladas, expressamente distinguidas como tais dos pensamentos, a norma invariável é que as palavras faladas no sonho derivam de palavras faladas lembradas no material onírico – p. 329;
(B) Trabalho de deslocamento
_ o que é claramente a essência dos pensamentos do sonho não precisa, de modo algum, ser representado no sonho. O sonho tem, por assim dizer, uma centração diferente dos pensamentos oníricos – seu conteúdo tem elementos diferentes como ponto central – p. 331;
_ o deslocamento e a condensação do sonho são os dois fatores dominantes a cuja atividade podemos, em essência, atribuir a forma assumida pelos sonhos – p. 333;
_ a conseqüência do deslocamento é que o conteúdo do sonho não mais se assemelha ao núcleo dos pensamentos do sonho – p. 333;
_ a distorção do sonho tem origem na censura – p. 334;
_ o atributo de nunca sonhar coisas absurdas é decorrência das virtudes, da bondade, do senso de justiça do amor à verdade e da serenidade moral da natureza de alguém – p. 334;
_ condição que deve ser atendida pelos elementos dos pensamentos do sonho que penetram no sonho: eles têm que escapar da censura imposta pela resistência – p. 335;
(C) Os meios de representação nos sonhos
_ no processo de transformar os pensamentos latentes no conteúdo manifesto de um sonho, há dois fatores em ação: a condensação e o deslocamento do sonho – p. 336;
_ os sonhos levam em conta, de maneira geral, a ligação que inegavelmente existe entre todas as partes dos pensamentos dos sonhos, combinando todo o material numa única representação ou acontecimento – p. 340;
_ o “não” não parece existir no que diz respeito aos sonhos – p. 344;
_ relação de semelhança, consonância ou aproximação – p. 345;
_ unificação, identificação e composição – p. 346;
_ todo sonho versa sobre o próprio sonhador. Os sonhos são inteiramente egoístas – p. 348;
_ a pessoa que, no sonho, sente uma emoção que eu mesmo experimento em meu sono é aquela que oculta meu ego – p. 348;
_ inversão cronológica – p. 353;
_ diferença de intensidade entre imagens oníricas – p. 354;
_ os elementos mais nítidos de um sonho constituem o ponto de partidas das mais numerosas cadeias de idéias – p. 355;
_ o conteúdo de todos os sonhos que ocorrem na mesma noite faz parte do mesmo todo – p. 358;
_ os sonhos do Faraó na Bíblia – p. 359;
_ sensação de imobilidade nos sonhos – p. 360;
_ correção da afirmação anterior de que os sonhos não podem expressar o “não” – p. 361;
_ a angústia é um impulso libidinal que tem origem no inconsciente e é inibido pelo pré-consciente. A sensação de inibição está ligada à angústia num sonho deve tratar-se de um impulso sexual – p. 362;
_ afinal, isto é apenas um sonho – p. 362;
_ os sonhos são realizações de desejos – p. 363;

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